Fim dos apoios públicos a fundações e institutos, sindicatos, organizações de empregadores precários e organizações ideológicas de proselitismo.
Colocar as necessidades de Portugal e dos portuguesas diante dos interesses das oligarquias, chefias, lobbies ou organizações supranacionais.
Defender uma Lei sobre a memória e a dignidade da nossa História bem como todo os eu património físico e intelectual e que puna quem tenha intenção de a deturpar ou destruir.
Proteger a soberania nacional na aplicação das sentenças dos nossos tribunais impedindo qualquer tentativa de protecção por parte de organizações internacionais.
Fim dos apoios públicos a fundações e institutos, sindicatos, organizações de empregadores precários e organizações ideológicas de proselitismo.
Colocar as necessidades de Portugal e dos portuguesas diante dos interesses das oligarquias, chefias, lobbies ou organizações supranacionais.
Defender uma Lei sobre a memória e a dignidade da nossa História bem como todo os eu património físico e intelectual e que puna quem tenha intenção de a deturpar ou destruir.
Proteger a soberania nacional na aplicação das sentenças dos nossos tribunais impedindo qualquer tentativa de protecção por parte de organizações internacionais.
Eu pediria que seja considerado no programa a mutilação genital feminina (MGF). Tanto quanto é possível observar, que esta prática selvagem ocorre dezenas de vezes por ano em Portugal e continua a aumentar: https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/detetados-quase-100-casos-de-mutilacao-genital-feminina-em-portugal-11487797.html
A larga maioria dos casos conclui sem justiça (arquivados) para as vítimas que ficam permanentemente desfiguradas: https://www.publico.pt/2020/07/09/sociedade/noticia/mae-acusada-crime-mutilacao-genital-feminina-primeira-portugal-1923840