A identidade nacional portuguesa é baseada no idioma e no património cultural.
Uma identidade que é mais profunda e antiga que a criação do Estado Nacional.
Uma identidade que é fundada nas nossas raízes e tradições seculares dos quais somos e devemos nos orgulhar, que deve servir de exemplo para as novas gerações, e que deve indicar o caminho do nosso futuro.
A primeira tarefa do Estado é preservar e enriquecer a nossa herança, pois é um fator de identidade ainda mais do que um mero recurso económico.
O património cultural não é um fardo, mas um reservatório de tradições, experiências e criatividade e também uma riqueza.
O património cultural pode e deve ser considerado uma ferramenta para ajudar um sector fundamental da nossa economia, que é o sector turismo.
A tarefa passa um constante aprimoramento da nossa herança cultural.
A preservação da identidade é tarefa do Estado e das Regiões, das demais entidades locais e do povo português.
Portugal não pode deixar a Europa. Portugal pertence ao continente europeu por condição geográfica. Por razão da sua localização geográfica tem uma enorme importância estratégica no Atlântico. A União Europeia é outra coisa. Trata-se de um gigantesco órgão supranacional, sem verdadeira legitimidade democrática e estruturado de forma burocrática abrangente que dita a agenda dos Governos, também em detrimento da proteção física e económica dos cidadãos de cada Estado Membro.
Permanecer na União Europeia somente se reconsiderarmos todos os Tratados que impõem restrições ao exercício de nossa soberania plena e legítima.
O euro substitui a nossa moeda, o Escudo, e todo o processo foi realizado sem que os portugueses se pronunciassem. A permanência no Euro ou o regresso ao Escudo só será decidido mediante referendo. O Escudo também poderá regressar, se os países europeus iniciarem uma combinação compartilhada de saída da zona euro, com o fim da moeda única. Para tal defendemos a criação de um plano de contingência para salvaguardar a nossa economia e os seus interesses.
A identidade nacional portuguesa é baseada no idioma e no património cultural.
Uma identidade que é mais profunda e antiga que a criação do Estado Nacional.
Uma identidade que é fundada nas nossas raízes e tradições seculares dos quais somos e devemos nos orgulhar, que deve servir de exemplo para as novas gerações, e que deve indicar o caminho do nosso futuro.
A primeira tarefa do Estado é preservar e enriquecer a nossa herança, pois é um fator de identidade ainda mais do que um mero recurso económico.
O património cultural não é um fardo, mas um reservatório de tradições, experiências e criatividade e também uma riqueza.
O património cultural pode e deve ser considerado uma ferramenta para ajudar um sector fundamental da nossa economia, que é o sector turismo.
A tarefa passa um constante aprimoramento da nossa herança cultural.
A preservação da identidade é tarefa do Estado e das Regiões, das demais entidades locais e do povo português.
Portugal não pode deixar a Europa. Portugal pertence ao continente europeu por condição geográfica. Por razão da sua localização geográfica tem uma enorme importância estratégica no Atlântico. A União Europeia é outra coisa. Trata-se de um gigantesco órgão supranacional, sem verdadeira legitimidade democrática e estruturado de forma burocrática abrangente que dita a agenda dos Governos, também em detrimento da proteção física e económica dos cidadãos de cada Estado Membro.
Permanecer na União Europeia somente se reconsiderarmos todos os Tratados que impõem restrições ao exercício de nossa soberania plena e legítima.
O euro substitui a nossa moeda, o Escudo, e todo o processo foi realizado sem que os portugueses se pronunciassem. A permanência no Euro ou o regresso ao Escudo só será decidido mediante referendo. O Escudo também poderá regressar, se os países europeus iniciarem uma combinação compartilhada de saída da zona euro, com o fim da moeda única. Para tal defendemos a criação de um plano de contingência para salvaguardar a nossa economia e os seus interesses.